faltam quantas partidas para acabar o campeonato brasileiro

$1664

faltam quantas partidas para acabar o campeonato brasileiro,Explore Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Vivenciando um Mundo de Jogos Cheio de Recompensas Surpreendentes e Momentos Memoráveis..Nasceu na freguesia de São João, concelho de Abrantes, filha de Jaime de Matos Pintasilgo (Covilhã, Conceição, 9 de dezembro de 1896–Lisboa, Socorro, 10 de outubro de 1959), empresário ligado à indústria de lanifícios da Covilhã, e de sua mulher (Abrantes, 14 de março de 1929) Amélia do Carmo Ruivo da Silva (Vendas Novas, Vendas Novas, c. 1899–1982), doméstica. Era neta paterna de Jerónimo de Matos Pintasilgo (Covilhã, São Pedro, 21 de maio de 1866–Fátima, 4 de outubro de 1963) e de sua primeira mulher (Covilhã, São Pedro) Bárbara Saraiva Tavares (1 de janeiro de 1873–10 de setembro de 1965), tendo o seu avô paterno casado segunda vez com sua cunhada Virgínia Saraiva Tavares (Covilhã, São Pedro, 5 de junho de 1880–Carrasco, 8 de janeiro de 1970), e neta materna de José Ruivo da Silva e de sua mulher Raquel do Carmo. Foram testemunhas e padrinhos do seu registo civil um dos tios maternos, Augusto Ruivo da Silva, Oficial do Exército, e a avó materna Raquel do Carmo, familiares que acompanharam muito de perto o seu crescimento e que muito a influenciaram. Cresceu numa família alargada, não cristã, agnóstica. Em 1933, nasceu o segundo filho do casal, José Manuel de Matos Ruivo da Silva Pintasilgo. José Manuel enveredou pelo jornalismo e casou com Maria dos Prazeres Rodrigues Gouveia Pintasilgo, tendo falecido em 1985, sem deixar descendentes.,A coleção de mobiliário do MAB é composta por peças provenientes de antigas famílias e instituições religiosas e públicas do estado, sendo altamente representativa da evolução estética, dos hábitos e das maneiras de viver da sociedade baiana ao longo do tempo. A coleção abarca uma grande variedade de móveis do barroco baiano do século XVIII (estilos D. João V e D. José), como arcas, cadeiras, canapés, mochos, vários tipos de mesa, camas, papeleiras, oratórios, etc. Do século XIX, há diversos exemplares neoclássicos, agrupados nos estilos Império e D. João VI, como mesas, cadeiras, cômodas, consoles, marquesas, preguiceiros, tremós, toucadores, maquinetas e oratórios. Prevalecem na coleção as peças feitas com madeiras nativas da região, como jacarandá e vinhático. Em menor escala, estão presentes no acervo móveis de outras regiões do Brasil e de outros países, como Portugal, Índia Portuguesa e França..

Adicionar à lista de desejos
Descrever

faltam quantas partidas para acabar o campeonato brasileiro,Explore Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Vivenciando um Mundo de Jogos Cheio de Recompensas Surpreendentes e Momentos Memoráveis..Nasceu na freguesia de São João, concelho de Abrantes, filha de Jaime de Matos Pintasilgo (Covilhã, Conceição, 9 de dezembro de 1896–Lisboa, Socorro, 10 de outubro de 1959), empresário ligado à indústria de lanifícios da Covilhã, e de sua mulher (Abrantes, 14 de março de 1929) Amélia do Carmo Ruivo da Silva (Vendas Novas, Vendas Novas, c. 1899–1982), doméstica. Era neta paterna de Jerónimo de Matos Pintasilgo (Covilhã, São Pedro, 21 de maio de 1866–Fátima, 4 de outubro de 1963) e de sua primeira mulher (Covilhã, São Pedro) Bárbara Saraiva Tavares (1 de janeiro de 1873–10 de setembro de 1965), tendo o seu avô paterno casado segunda vez com sua cunhada Virgínia Saraiva Tavares (Covilhã, São Pedro, 5 de junho de 1880–Carrasco, 8 de janeiro de 1970), e neta materna de José Ruivo da Silva e de sua mulher Raquel do Carmo. Foram testemunhas e padrinhos do seu registo civil um dos tios maternos, Augusto Ruivo da Silva, Oficial do Exército, e a avó materna Raquel do Carmo, familiares que acompanharam muito de perto o seu crescimento e que muito a influenciaram. Cresceu numa família alargada, não cristã, agnóstica. Em 1933, nasceu o segundo filho do casal, José Manuel de Matos Ruivo da Silva Pintasilgo. José Manuel enveredou pelo jornalismo e casou com Maria dos Prazeres Rodrigues Gouveia Pintasilgo, tendo falecido em 1985, sem deixar descendentes.,A coleção de mobiliário do MAB é composta por peças provenientes de antigas famílias e instituições religiosas e públicas do estado, sendo altamente representativa da evolução estética, dos hábitos e das maneiras de viver da sociedade baiana ao longo do tempo. A coleção abarca uma grande variedade de móveis do barroco baiano do século XVIII (estilos D. João V e D. José), como arcas, cadeiras, canapés, mochos, vários tipos de mesa, camas, papeleiras, oratórios, etc. Do século XIX, há diversos exemplares neoclássicos, agrupados nos estilos Império e D. João VI, como mesas, cadeiras, cômodas, consoles, marquesas, preguiceiros, tremós, toucadores, maquinetas e oratórios. Prevalecem na coleção as peças feitas com madeiras nativas da região, como jacarandá e vinhático. Em menor escala, estão presentes no acervo móveis de outras regiões do Brasil e de outros países, como Portugal, Índia Portuguesa e França..

Produtos Relacionados